Abaixo matéria do Dr. Wilson Rondó Jr. sobre os benefícios da Massagem. Ele é especialista em medicina preventiva, nutrólogo e cirurgião vascular.
Boa Leitura !!
FAÇA MASSAGEM!
” Sempre fui fã de boa massagem. Às vezes, acredito que esta seja a única maneira de evitar que meus músculos se tornem um grande nó emaranhado. E, se você acha que é luxo pagar alguém para esfregar seu corpo, vou provar que está errado-confie em mim, vai me agradecer! Como a ciência tem demonstrado, terapia massagem é mais medicina do que prazer significa bem mais do que relaxar os músculos duros e doloridos.”
—–> Pesquisadores do National Center for Complementary and Alternative Medicine, dos Estados Unidos, reuniram amostras de sangue de 53 adultos antes e depois de sessão de massagem de 45 minutos.Destes, 29 receberam massagem de tecido profundo- mais intensa, em que se dá mais ênfase à alteração estrutural- e os demais massagem leve. Aqueles que passaram pelo primeiro tipo tiveram o decréscimo significativo do cortisol, o hormônio do estresse, e aumento do número de células brancas( linfócito), que fazem parte do sistema imunológico, na corrente sanguínea.
——> O Cortisol, hormônio liberado pelas glândulas adrenais, é bom, em pequenas doses, para rápida explosão de energia, aumento da memória e da tolerância à dor, além de fortalecer a imunidade.Porém muitas pessoas estão em estado constante de estresse, com nível de cortisol alto. Isso significa sistema imune deprimido, diminuição da densidade óssea, decréscimo do tecido muscular, pressão sanguínea alta, função da tireoide reduzida e aumento de gordura estomacal.
——> Aqueles que receberam massagem leve também tiveram benefícios, como redução de níveis de corticotrofrina, hormônio que instrui a liberação de cortisol. Foi detectado ainda aumento de oxitocina, o hormônio do amor, que facilita ligações entre as pessoas.
Com benefícios como redução de pressão sanguínea, melhora do humor e fortalecimento do sistema imune, a questão não é arcar com o custo da massagem. Mas sim, com as consequências de não fazê-la.
Convencido (a)?
Revista Contigo, edição setembro /2011.
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